A confraternização terá início às 9h, com abertura, dinâmicas e um momento de reflexão sobre um pensamento proposto às famílias, ao final, será servido um café da manhã. Esses encontros acontecem há três anos, sendo quatro confraternizações por ano.
A terapeuta ocupacional, Valéria Cristina de Oliveira Kurozawa, expõe que esta participação dever vir também de todos os funcionários e equipes responsáveis pelo tratamento dos pacientes. “Quanto mais interação e dedicação, melhores resultados”, diz.
Ela pondera ainda que, família não é somente aquele de sangue, mas sim todos aqueles engajados na preocupação e amor pelo seu próximo.
A terapeuta analisa que, existe uma grande receptividade dos familiares. “A participação é bem visível, há grande interação entre pacientes, familiares e o hospital”, conclui.
No final da confraternização será é distribuída uma ficha de avaliação, onde a família coloca sua opinião, sugestão ou críticasobre o encontro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário